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terça-feira, fevereiro 21, 2012

Saúde em risco

O cuidado com a higiene é essencial para anular qualquer risco de pegar doenças em banheiros públicos. Tocar em objetos e, em seguida, levar a mão à boca ou não se higienizar corretamente são atitudes impensadas que podem ser responsáveis por problemas como infecção urinária, diarreia e hepatite A.
"A contaminação costuma acontecer em indivíduos com imunidade muito baixa ou que não lavam as mãos corretamente", explica o infectologista Thiago Mamede, membro da Sociedade Brasileira de Infectologia e professor da Escola de Medicina Souza Marques, no Rio de Janeiro.
Quem nunca teve dúvidas se colocar papel na borda do vaso ou utilizar o sabonete é realmente eficaz?
Alguns banheiros disponibilizam sprays antisépticos, proteção plástica ou ainda um forro de papel para a tampa do vaso. "Todos esses recursos devem ser aproveitados para evitar contato direto" explica a infectologista Maria Lavínea Figueiredo, do Delboni Auriemo Medicina Diagnóstica. Segundo ela, até mesmo o álcool gel utilizado para higienizar as mãos pode ser usado para limpar a tampa. Mesmo assim, nenhum método dispensa a lavagem das mãos.
"A tampa de um vaso sanitário público certamente está contaminada, mas, se após o uso a pessoa lavar as mãos corretamente, ela não estará se expondo a qualquer perigo", aponta o infectologista Orlando Jorge, chefe do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar do Hospital São Luiz. Recomenda-se ainda utilizar um papel para evitar o contato direto com a tampa e não levar as mãos às demais partes do corpo que não poderão ser higienizadas imediatamente.
Se o papel estiver molhado, sujo ou em contato com o chão deverá ser deixado de lado. Neste caso, recomenda-se comprar um lencinho descartável. Se ele não apresentar qualquer irregularidade, seu uso poderá ser feito. "O papel não é um elemento esterilizado, mas, provavelmente, possui os mesmos micróbios que o que usamos em casa", lembra o infectologista Thiago. Ele recomenda apenas não usá-lo para estancar o sangue de ferimentos, porque, neste caso, o machucado aumenta o risco de infecções.
De acordo com a infectologista Lavínea, apenas sabonetes em barra devem ser evitados. "Eles permitem que resíduos fiquem em sua superfície e ainda podem se tornar verdadeiras colônias de bactérias por acumular água no recipiente em que são guardados", esclarece. Os melhores sabonetes são os do tipo líquido e em recipientes automáticos, que evitam qualquer contato direto.
Assim como o papel higiênico, o papel descartável não é esterilizado, mas os micróbios nele encontrados não oferecem risco significativo à transmissão de doenças.
"A toalha, por outro lado, não é recomendada, pois não se sabe há quanto tempo está lá, por quem foi usada e como foi usada", afirma Orlando Jorge. Neste caso, deixe as mãos se secarem naturalmente ou seque-as na própria roupa.
"Uma prática que deveria se tornar hábito rotineiro de quem utiliza banheiros coletivos é lavar as mãos, secá-las com papel descartável e utilizar esse mesmo papel para fechar a torneira e abrir a porta do banheiro", alerta Thiago Mamede. Nem todas as pessoas têm o costume de lavar as mãos após usar o banheiro, por isso, a torneira e até mesmo a maçaneta da porta acabam se tornando foco de micróbios. Tocar esses elementos após a higienização é contaminar-se novamente.

Os perigos do beijo na boca


Um beijo pode acontecer em qualquer lugar: em casa, na praia, na balada, nas ruas, na avenida ou em qualquer outro cantinho. Porém, é preciso tomar cuidado com um temido inconveniente. Muitas doenças, das odontológicas às sexualmente transmissíveis (DST), podem ser transmitidas pela boca, através do beijo(cárie, gengivite, candidíase, herpes labial e genital, tuberculose, hepatite, sífilis e gonorréia).
Beijar na boca é muito bom, mas estar em dia com a saúde bucal ajuda a evitar doenças.Para o carnaval lançaram um spray que promete combater placas bacterianas, cáries e os microorganismos Streptococcus e Staphilococcus.
O beijo pode ser o fio condutor de uma série de doenças e o spray só reduz as chances de contaminação se possuir antibactericidas em sua fórmula.

Cuidado com a cárie!É causada por bactérias, é a mais comum das doenças odontológicas.Lembre-se que a bactéria causadora da temida cárie dental, streptococcus mutans, também pode ser transmitida pelo beijo na boca.
Para prevenir, basta fazer a higienização adequada, com escovação dos dentes e limpeza com fio dental.

Existem vários tipos de doenças potencialmente transmissíveis por uma simples troca de saliva.
Atualmente nossa sociedade incorporou o hábito de "ficar", no qual pode-se beijar várias pessoas, geralmente desconhecidas, em uma mesma balada. Porém, o hábito do beijo na boca, visto por muitos como algo inofensivo, trás o perigo da transmissão de várias doenças:gengivite, AIDS, cárie, herpes, sífilis, gonorréia,é isso mesmo,inclusive as sexualmente transmissíveis.
O beijo, quanto acontece em uma balada ou em festas onde tenha álcool e drogas em excesso,abre as portas do organismo para a entrada de vírus e bactérias. "Para que a contaminação aconteça, é preciso haver a combinação entre a carga infectante em um dos indivíduos e a baixa resistência no outro" , alerta o infectologista Paulo Olzon, da Unifesp.
A outra má notícia para os beijoqueiros é que a melhor forma de se proteger com relação a transmissão de doenças pela boca é abstinência ou, pelo menos, uma boca mais comedida, evitando beijar muitas pessoas em pouco tempo . "Este cuidado vale para todas as pessoas sadias. Mas, para aquelas com alguma ferida em boca, ele é determinante" , alerta o dentista Pantelis Varvaki Rados, consultor de Estomatologia da Associação Brasileira de Odontologia (ABO) e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Inflamações, como aftas e gengivite, sensibilizam a mucosa e facilitam a entrada dos micróbios.
A gengivite, por exemplo, é uma infecção bacteriana que teve sua incidência aumentada nos últimos anos, provavelmente em decorrência do hábito de “ficar”. De acordo com um estudo publicado em fevereiro de 2006 no British Medical Journal, beijar na boca várias pessoas aumenta em quatro vezes o risco de adolescentes contraírem meningite, uma infecção cerebral potencialmente fatal. Além das bactérias, o beijo também pode transmitir vírus causadores de doenças. Uma dessas doenças, a mononucleose, recebeu como nome popular "doença do beijo". Mononucleose é causada pelo vírus Epstein-Barr (VEB) e, depois de um período de incubação de 30 a 45 dias, a pessoa pode permanecer com vírus para sempre no organismo.
A Mononocleose pode ser uma doença assintomática, ou apresentar sintomas que incluem: fadiga, dor de garganta, tosse, inchaço dos gânglios, perda de apetite, inflamação do fígado e hipertrofia do baço.


Outra doença por vírus mais conhecida, e também transmitida pelo beijo, é o herpes labial. Essa doença é provocada pelo vírus herpes simplex tipos 1 e 2 e pode causar bolhas e feridas nos lábios e pele ao redor da boca,afeta principalmente a região da boca, principalmente a labial, e genitais e áreas próximas. A formas pelas quais a infecção de herpes se manifesta variam bastante de pessoa para pessoa. Embora o vírus da herpes tipo 1 (HSV-1) seja geralmente associado à infecção orofacial, mais popularmente conhecida como herpes labial.
Pessoas mais tensas, ansiosas e perfeccionistas seriam mais vulneráveis à instalação da doença - que normalmente aparece quando há baixa da resistência física.
"A boa notícia é que o vírus do herpes pode estar com os dias contados. A erva Echinacea purpúrea e um aminoácido chamado "lisina" são duas novas promessas para um lábio à prova de herpes" afirma a dermatologista. Ainda em fase de testes, o tratamento com os dois remédios é indicado para pacientes que sofrem até duas vezes por mês com o aparecimento das lesões.
Segundo Scattone, é possível evitar o aparecimento do herpes labial evitando a exposição excessiva ao sol, protegendo os lábios todos os dias, consumir alimentos ricos nas vitaminas A, E e C, tentar não se estressar com bobagens e aproveitar a folia com cuidado. Como dizia nossos avós, é melhor prevenir do que remediar.

As temidas doenças sexualmente transmissíveis (DST) também podem ser contraídas pelo beijo.
Segundo uma pesquisa publicada no jornal da Academia de Odontologia Clínica Geral dos EUA, em 2002, cerca de 90% dos pacientes analisados que contraíram o componente oral de uma doença sexualmente transmissível (como a gonorréia) não apresentam sinais evidentes de contágio. Os outros 10% exibiam sintomas como inflamação ou edema na gengiva e hemorragia características de outra doença, a dolorosa gengivite necrosante ulcerativa, que apresenta um odor desagradável. "O cirurgião-dentista pode reconhecer os sintomas orais de uma DST e instruir o paciente a procurar um profissional de saúde para o correto diagnóstico!" , alerta o dentista Pantelis Varvaki Rados.
O Departamento de Saúde dos EUA considera que pode haver risco, apesar de muito pequeno, de transmissão do vírus HIV, causador da doenças da AIDS, através do beijo da boca ( http://www.cdc.gov/hiv/resources/qa/qa17.htm ) caso existam feridas ou sangramento na boca. O risco de transmissão do HIV através do beijo na boca teoricamente é maior em pessoas com body-piercing na língua ou lábios. Um beijo mais ardente poderia provocar sangramento na região do body-piercing, havendo o risco de infecção do vírus HIV se o sangue entrar em contato com uma lesão bucal ou corte. Outras DST também transmissíveis pelo beijo incluem sífilis e gonorréia.
Pessoas sexualmente ativas podem fazer testes para DSTs. Quais testes são necessários depende principalmente do histórico sexual da pessoa e de seu parceiro. Ter conversa honesta com o médico sobre sua vida sexual é necessário para que ele possa ajudar.
Nenhuma estratégia pode livrar a pessoa de todas as DSTs, porém alguma medidas podem diminuir o risco, como:
* Ter relacionamento monogâmico com parceiro testado que sabe não ter DSTs.
* Usar preservativo (camisinha) corretamente em todas as relações sexuais.
* Conversar francamente com seu médico e parceiro sobre DSTs que têm ou tiveram no passado e formas de prevenção do contágio.
* Mulheres devem fazer exame pélvico anualmente.


Durante toda a vida todos nós temos muitas dúvidas.
Podemos nos tornar pessoas mais felizes quando aceitamos nossas limitações.
Toda dúvida bem esclarecida nos amadurece e talvez hoje você só tenha perguntas.

# Será este o cara certo?
# Ele é mesmo confiável?
# Será que ele merece o carinho que tenho por ele?

Para muitas pessoas o mais importante é curtir a vida e de preferência sem compromisso.
Há quem diga que prefere conhecer o maior número de pessoas possíveis e que mais tarde,escolherá a "pessoa certa";e aí sim será momento de casar.
Mas se você teve o privilégio de se abrir ao amor verdadeiro e responsável;sabe que a verdade é bem outra e tem afirmações maduras:

# Em breve vamos formar uma família.
# Foi muito bom acreditar no nosso amor.
# O amor verdadeiro não se explica;se vive.

Conheço muitas famílias que surgiram de um constante cuidado mútuo;são casais que batalharam pela pessoa escolhida e colaboraram na construção de um ser humano melhor e mais feliz.Tudo começou simples demais,bastou um olhar,depois um sorriso,um livro partilhado,um bom dia carinhoso,uma mensagem de texto,uma peça de teatro,um email simples mas direto e sincero,um filme especial,uma viagem de última hora,uma festinha entre amigos,uma carona inesperada após o trabalho,um encontro no shopping,uma caminhada no mesmo parque,derepente tudo era agradável e muitos carinhos foram surgindo,não havia um tempo determinado pra viver esse encantamento;a única cobrança era tornar o outro feliz e o amor aconteceu para aqueles dois.
Hoje eu sei Deus concede o melhor para nós;mas é preciso confiar,batalhar para alcançar o que quer e principalmente rejeitar o que não contribui para a sua santificação e do seu namorado.
Sou feliz porque amo o homem que veio do coração de Deus pra mim.



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